De acordo com a Computerworld, Aron Vronko, perito da companhia Rapid Repair, especializada em reparações de equipamentos móveis da Apple, afirmou que a redução da espessura do vidro utilizado no iPad 2 pode significar um "pequeno aumento do número de ecrãs partidos".
Vronko afirmou ainda que o aumento de ecrãs partidos do iPad 2 é entendido tendo em conta a durabilidade da primeira geração do tablet iPad. Segundo Vronko, o iPad pareceu ser o equipamento com menos ecrãs partidos relativamente aos restantes equipamentos móveis da Apple.
Aron Vronko afirmou que à medida que o iPad 2 é atingido num ponto de impacto menor a probabilidade do ecrã se partir é maior.
Já Wayne Lam, um analista da iSuppli que testou a durabilidade do iPad2, refere que existe uma grande diferença entre os materiais usados no vidro do ecrã da primeira e da segunda geração do tablet da Apple. Lam referiu que, enquanto o vidro do ecrã do iPad original era "quebradiço e delicado", o material utilizado no iPad2 é mais flexível, o que pode significar menos ecrãs partidos.
Wayne Lam referiu que as propriedades físicas do vidro usado no ecrã do iPad 2 se assemelham ao vidro aluminosilicato usado no iPhone 4. Lam acredita que o vidro do iPad 2 seja baseado na tecnologia "Dragontrail" da companhia Asahi.
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