O microchip RFID comparado a um arroz
Identificação por radiofrequência ou RFID (do inglês "Radio-Frequency IDentification" ) é um método de identificação automática através de sinais de rádio, recuperando e armazenando dados remotamente através de dispositivos denominados etiquetas RFID.
Uma etiqueta ou tag RFID é um transponder, pequeno objeto que pode ser colocado em uma pessoa, animal, equipamento, embalagem ou produto, dentre outros. Contém chips de silício e antenas que lhe permite responder aos sinais de rádio enviados por uma base transmissora. Além das etiquetas passivas, que respondem ao sinal enviado pela base transmissora, existem ainda as etiquetas semi-passivas e as ativas, dotadas de bateria, que lhes permite enviar o próprio sinal. São bem mais caras que do que as etiquetas passivas.
RFID: utiliza transponders ( os quais podem ser apenas lidos ou lidos e escritos) nos produtos, como uma alternativa aos códigos de barras, de modo a permitir a identificação do produto de alguma distância do scanner ou independente, fora de posicionamento. Tecnologia que viabiliza a comunicação de dados através de etiquetas com chips ou transponders que transmitem a informação a partir da passagem por um campo de indução. (ex: muito usado em pedágio "sem parar").
Implantes em humanos:
Implantes de chips RFID usados em animais agora estão sendo usados em humanos também. Uma experiência feita com implantes de RFID foi conduzida pelo professor britânico de cibernética Kevin Warwick, que implantou um chip no seu braço em 1998. A empresa Applied Digital Solutions propôs seus chips "formato único para debaixo da pele" como uma solução para identificar fraude, segurança em acesso a determinados locais, computadores, banco de dados de medicamento, iniciativas anti-sequestro, entre outros. Combinado com sensores para monitorizar as funções do corpo, o dispositivo Digital Angel poderia monitorizar pacientes. O Baja Beach Club, uma casa noturna em Barcelona e em Roterdã usa chips implantados em alguns dos seus frequentadores para identificar os VIPs.
Em 2004 um escritório de uma firma mexicana implantou 18 chips em alguns de seus funcioná
rios para controlar o acesso a sala de banco de dados.
Recentemente, a Applied Digital Solutions anunciou o VeriPay, chip com o mesmo propósito do Speedpass, com a diferença de que ele é implantado sob a pele. Nesse caso, quando alguém for a uma caixa electrônica, bastará fornecer sua senha bancária e um scanner varrerá seu corpo para captar os sinais de RD que transmitem os dados de seu cartão de crédito.
Especialistas em segurança estão alertando contra o uso de RFID para autenticação de pessoas devido ao risco de roubo de identidade. Seria possível, por exemplo, alguém roubar a identidade de uma pessoa em tempo real. Devido a alto custo, seria praticamente impossível se proteger contra esses ataques, pois seriam necessários protocolos muito complexos para saber a distância do chip.
O presidente dos Estados Unidos Barack Obama aprovou a implantação do microchip nos EUA como parte da reforma da saúde em 2013.
Este chip irá conter a sua informação pessoal com capacidade de rastreamento e também será vinculado a sua conta bancária.
O implante do microchip será obrigatório, sem ele os americanos não poderão acessar os serviços de saúde.
Pela lei, a partir de março do próximo ano de 2013, cada cidadão americano é obrigado a implantar um microchip de identificação por radiofrequência (RFID), conforme exigido pela Lei de cobertura universal de saúde, que terá inicio a partir de março nos Estados Unidos.
1 comentários:
eu ñ queero esse chip,porque esse chip é de besta esse chip não faz bem elle vai fikar persequindo, as pessoas,as pessoas não queremos esse chip
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