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Bioshock

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Quando o ser humano começa a pensar sobre a sua existência, sua origem e, sobretudo, sobre o seu destino. Porque é que está aqui, qual é o propósito da sua existência? Será que está destinado a feitos grandiosos?
Onde vai buscar inspiração para estes momentos? Há quem os encontre em livros, filmes, acontecimentos do quotidiano, mas muitos podem encontrar essa inspiração bem perto, num jogo chamado BioShock. Uma obra-prima em formato digital, inspirada e inspiradora.
O início do jogo acontece cercado por grandes mistérios, o jogador sente que esta é uma história diferente de tudo o que lhe foi contado. Você é o único sobrevivente de um vôo fatídico e num último suspiro de vida consegue chegar a um misterioso farol. A porta de entrada para um mundo de desconhecido – Rapture.




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Toda a história de BioShock gira em torno de Rapture, uma cidade subaquática construída por


Andrew Ryan, um megalomaníaco que queria edificar uma sociedade perfeita. Isenta de corrupções, de burocracias, enfim, um pouco como o que foi mostrado no filme de M. Night Shyamalan, a Vila.
Contudo, aquilo que na teoria parecia ser uma cidade perfeita, logo perde o seu encanto. O jogador chega no auge da década de 60. Ainda são visíveis os vestígios da passagem do ano e tudo à sua volta transpira destruição. Destruição que vai além do que se vê; paira sobre você um sentimento que há muito tempo Rapture destrói a si mesma.
E no centro de toda esta destruição este um par de substâncias genéticas: ADAM e EVE. Tal como no mundo em que vivemos a sede de poder, a ganância por algo, destruiu a beleza de Rapture. O que o jogador acaba encontrando é uma cidade sem lei, rodeada de criaturas geneticamente modificadas e que vêem você como "carne fresca".
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Há muito tempo que o jogador não era brindado com uma história tão envolvente. Guiado por uma voz que sai de um rádio, o jogador segue completando objetivos, entregando a sua alma de jogador aos criadores de BioShock, até que começa a perceber a complexidade das Plasmids.
As Plasmids são uma espécie de vírus capazes de modificar as suas capacidades humanas. Para adquirir Plasmids você precisa de ADAM e para manter esses poderes ativos precisa de EVE. Uma dinâmica constante no jogo que afeta toda a sua interação com os inimigos.
Desde atear fogo nos inimigos, dar-lhes uma descarga elétrica, cobri-los com um enxame de abelhas, ou então usar a tele-cinética, são vastos os poderes que as Plasmids desbloqueiam no personagem. Existem ainda Plasmids que atuam no nível psicológico, passando para o jogador o controle de certas criaturas.
Mas a 2K Games foi mais longe e mesmo se tratando de um jogo de tiro em primeira pessoa, a complexidade do sistema de combates eleva BioShock a outro patamar. É possível paralisar um inimigo, queimá-lo e logo em seguida apagar as chamas com gelo. Esta liberdade de procedimentos impede que os confrontos caiam numa melancólica rotina.
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Mas não só com poderes sobre-humanos se luta em Rapture. Através do dinheiro arrecadado durante a aventura, o jogador pode adquirir uma variedade de armas, todas elas características dos anos 60 e com a possibilidade de serem modificadas à vontade do jogador. Mais uma vez a linha que separa este jogo de tiro em primeira pessoa de um RPG atenua-se até quase se dissipar por completo.
Mas a ação realmente toma de assalto BioShock quando o jogador encontra diretamente com os seus inimigos. Todos eles têm um ataque peculiar, mas aqui o que realmente merecem destaque são as Little Sisters e os Big Daddy's. No geral, as Little Sisters são pequenas meninas que parecem inofensivas, mas que são protegidas por umas bestas apelidadas de Big Daddy's.
A importância destas jovens para a história tem uma profundidade imensurável, mas isso fica para cada um descobrir. Aqui, o que importa mencionar são as memórias que ficaram dos confrontos com os Big Daddy's; força bruta versus massa cinzenta. Para derrotá-los, o jogador deve passar por um processo lento, paciente, mas muito gratificante.
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E se por acaso você é do gênero de jogador que não gosta de seguir uma linha narrativa previamente traçada, vai gostar de saber que BioShock conta com inúmeros "caminhos paralelos", que levam a mini-games e vários objetivos secundários. O mini-game que mais se destaca consiste em sabotar coisas.
Desde cofres a câmaras, passando por torres de fogo inimigo, várias coisas são passíveis de sabotagem. O processo é bastante divertido e na prática apenas têm que fazer a passagem de um líquido de um ponto para outro, usando para isso peças com vários desenhos. Para que o jogador se sinta sempre estimulado, a dificuldade aumenta à medida que o fim da aventura se aproxima.
Todas estas várias pontas do novelo mencionadas até aqui são unidas por um gráfico excelente. Desde a queda do avião que o jogador fica com a boca aberta e assim a mantêm até o final do jogo. Claro que existem partes mais inspiradas do que outras, mas de uma maneira geral, a qualidade é um fato.
Toda a cidade de Rapture provoca no jogador uma mistura de sentimentos. A beleza do que aquilo já foi ainda é visível em alguns pontos, mas ao mesmo tempo um sentimento de medo de dobrar cada esquina toma conta do jogador, na incerteza do que pode encontrar. É um clima sempre tenso, sempre pesado, opressor, mas com muita classe.
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A beleza deste jogo estende-se até ao desenho dos próprios personagens. As Little Sisters e os Big Daddy são praticamente os protagonistas do jogo, mas a 2K Boston não deixou de lado o traço que deu vida aos restantes habitantes da cidade subaquática, o que acaba provocando no jogador a lembrança constante que está é a razão porque adora videogames.
O som de Rapture não sai da cabeça. Desde os diálogos fortes, marcantes, até o barulho que aquelas criaturas fazem. Toda a trilha sonora faz o jogador acreditar que está realmente em 1960; faz com que se abstraia de tudo o que lhe rodeia; apenas mergulhe hipnoticamente neste mundo.
Muitos devem estar pensando que a nota dada a este jogo não é exagerada dada a ausência de um modo multiplayer. Não pense mais nisso, porque quando este jogo acaba, ficamos pensando no que passamos por vários dias. Sobretudo, ficamos com a sensação de que foi uma experiência intimista, privada, só sua.
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Pontuação: 9.4 - Excelente [BioShock não é um jogo, BioShock é uma experiência. Não vive dos gráficos, não vive do som, não vive da história, vive da soma disto tudo em perfeita harmonia. Sentimos do início ao fim que somos o centro de toda a história, somos nós que decidimos o nosso papel nela e no final apenas sobram as memórias de Rapture].

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Info


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Bioshock


Editor: 2K Games

Programador: Irrational Games


Data de Lançamento: 21/08/2007



Jogadores: 1



Multiplayer: Não disponível

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