Beirute - Muitos sites israelitas foram recentemente «atacados» e bloqueados como vingança da guerra lançada contra Gaza. Os alvos são sites de empresas de negócios, sector privado ou público, instituições do Governo israelita e partidos políticos.
«Os hackers apoiam Gaza à sua maneira: a guerra na internet» afirmou um dos hackers que se intitula Romeu acrescentando que «estamos a trabalhar dia e noite, redobrando os nossos esforços porque esta batalha precisa duma liderança inteligente e lutadores fortes». Romeu tem contacto com outros amigos hackers, entre eles «Hack back» ou «Mr night» (nomes de código).
Romeu afirma que são um grupo de vinte «piratas», comunicam uns com os outros, especificam o alvo e de seguida começa o ataque aos sites seleccionados usando a alta tecnologia que permite a «ofensiva». «Se verificarmos que o alvo tem imunidade ao ataque, mudamos os planos e atacamos novamente».
Nos últimos tempos este grupo decidiu apoiar Gaza.
Romeu reforçou que no passado não costumavam atacar empresas ou sites privados mas depois do que aconteceu: «decidimos acabar com qualquer site que consigamos atacar, atacámos empresas de negócios, sector privado ou público, instituições do Governo ou partidos. Um dos momentos de maior felicidade e orgulho foi quando colocámos as fotografias do mártir e das bandeiras da resistência nos sites que ocupámos».
Os hackers enviaram uma mensagem ao partido democrata libanês dizendo que amigos dos «hackers» teriam no dia anterior atacado nove sites num acto de vingança pelo massacre em Gaza e fazendo deles um palco de recusa, declarando o seu total apoio a Gaza, ao Hamas e à resistência islâmica e ao Hezbollah. «Os israelitas conseguiram recuperar alguns sites mas os restantes continuam sob o nosso controlo e prometemos-lhes mais: a vitória da resistência».
Outro «hacker», que se intitula «Mr night», disse que no passado, desde 2006, dezenas de «hackers» atacaram sites israelitas. «Eu só bloqueio sites que não estão completamente protegidos mas por vezes também escolho alguns bem protegidos. Fico muito tempo a estudar o sistema e depois tento criar novas técnicas para quebrar o escudo de protecção».
Ele não se importa se os seus nomes sejam revelados porque é quase impossível descobrir quem está por detrás dos ataques. Depois de terminar a operação ele apaga todos vestígios. «Faço isto a partir de casa, depois de acabar apago qualquer vestígio que possa revelar a minha identidade, mas para fazer isto é necessário perceber bem como funciona o sistema. Às vezes utilizo o meu programa de pirataria para piratear. A única forma que existe de descobrirem a minha identidade é quando o administrador está no site na mesma altura em que estamos a penetrar no sistema mas isto é impossível tendo em conta a falta de segurança dos sites israelitas uma vez que são pouco monitorizados», afirma o ciber-pirata.
«Os hackers apoiam Gaza à sua maneira: a guerra na internet» afirmou um dos hackers que se intitula Romeu acrescentando que «estamos a trabalhar dia e noite, redobrando os nossos esforços porque esta batalha precisa duma liderança inteligente e lutadores fortes». Romeu tem contacto com outros amigos hackers, entre eles «Hack back» ou «Mr night» (nomes de código).
Romeu afirma que são um grupo de vinte «piratas», comunicam uns com os outros, especificam o alvo e de seguida começa o ataque aos sites seleccionados usando a alta tecnologia que permite a «ofensiva». «Se verificarmos que o alvo tem imunidade ao ataque, mudamos os planos e atacamos novamente».
Nos últimos tempos este grupo decidiu apoiar Gaza.
Romeu reforçou que no passado não costumavam atacar empresas ou sites privados mas depois do que aconteceu: «decidimos acabar com qualquer site que consigamos atacar, atacámos empresas de negócios, sector privado ou público, instituições do Governo ou partidos. Um dos momentos de maior felicidade e orgulho foi quando colocámos as fotografias do mártir e das bandeiras da resistência nos sites que ocupámos».
Os hackers enviaram uma mensagem ao partido democrata libanês dizendo que amigos dos «hackers» teriam no dia anterior atacado nove sites num acto de vingança pelo massacre em Gaza e fazendo deles um palco de recusa, declarando o seu total apoio a Gaza, ao Hamas e à resistência islâmica e ao Hezbollah. «Os israelitas conseguiram recuperar alguns sites mas os restantes continuam sob o nosso controlo e prometemos-lhes mais: a vitória da resistência».
Outro «hacker», que se intitula «Mr night», disse que no passado, desde 2006, dezenas de «hackers» atacaram sites israelitas. «Eu só bloqueio sites que não estão completamente protegidos mas por vezes também escolho alguns bem protegidos. Fico muito tempo a estudar o sistema e depois tento criar novas técnicas para quebrar o escudo de protecção».
Ele não se importa se os seus nomes sejam revelados porque é quase impossível descobrir quem está por detrás dos ataques. Depois de terminar a operação ele apaga todos vestígios. «Faço isto a partir de casa, depois de acabar apago qualquer vestígio que possa revelar a minha identidade, mas para fazer isto é necessário perceber bem como funciona o sistema. Às vezes utilizo o meu programa de pirataria para piratear. A única forma que existe de descobrirem a minha identidade é quando o administrador está no site na mesma altura em que estamos a penetrar no sistema mas isto é impossível tendo em conta a falta de segurança dos sites israelitas uma vez que são pouco monitorizados», afirma o ciber-pirata.
0 comentários:
Postar um comentário
ORA VIVA, OLHA TEU COMENTARIO VALE MAIS DO QUE OURO PARA MIM, PRECISO DELE PARA MELHORAR A DISPONIBILIDADE DO BLOG.