Um programa malicioso de origem russa acompanha um gerenciador de downloads. Uma vez instalado, o software “uFast Download Manager” exibe uma tela que ocupa boa parte da área de trabalho. Nela, o usuário é informado que precisa adquirir o aplicativo antes de seguir usando a internet.
O uFast Download Manager realmente realiza o gerenciamento de downloads. Mas ele não exige o registro informado pelo código malicioso que o acompanha e que trava o computador. Para “ativar” o programa é necessário enviar um código via SMS para um número premium. Com isso, a vítima irá pagar o criminoso por meio da conta telefônica.
Desinstalar o “uFast Download Manager” não remove a tela que pede pelo pagamento, nem restaura o acesso à internet, segundo informações da fabricante de antivírus CA.
O vírus é mais um exemplo da classe de pragas “ransomware”, que sequestram o computador ou os arquivos e exigem pagamento para “devolvê-los”. A CA disponibilizou um gerador de códigos para conseguir desbloquear o acesso à internet sem precisar enviar o SMS.
O pagamento via SMSs em números premium não é novo: outro vírus, também russo, foi encontrado em abril deste ano com o mesmo comportamento. Na ocasião, porém, o acesso ao sistema todo era bloqueado, e não apenas a internet.
Fonte: Globo
O uFast Download Manager realmente realiza o gerenciamento de downloads. Mas ele não exige o registro informado pelo código malicioso que o acompanha e que trava o computador. Para “ativar” o programa é necessário enviar um código via SMS para um número premium. Com isso, a vítima irá pagar o criminoso por meio da conta telefônica.
Desinstalar o “uFast Download Manager” não remove a tela que pede pelo pagamento, nem restaura o acesso à internet, segundo informações da fabricante de antivírus CA.
O vírus é mais um exemplo da classe de pragas “ransomware”, que sequestram o computador ou os arquivos e exigem pagamento para “devolvê-los”. A CA disponibilizou um gerador de códigos para conseguir desbloquear o acesso à internet sem precisar enviar o SMS.
O pagamento via SMSs em números premium não é novo: outro vírus, também russo, foi encontrado em abril deste ano com o mesmo comportamento. Na ocasião, porém, o acesso ao sistema todo era bloqueado, e não apenas a internet.
Fonte: Globo
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